Crença ou vença
Crianças desarmadas,
Mal amadas.
Vítimas de políticas idiotas
Da pátria amarga
Homem do poder,
Que só ver.
Armas,
armaduras,
Covardia
Dos canhões brasões
Símbolo do amor sem pudor.
Crianças viram gente grande,
Sem temor
E com amor
Entre tanques e fuzis
Defende sua dor,
Seu orgulho ferido
Com as armas que lhes convém
Pedrinhas,
Corpo e mente,
ardente
Num gesto de inconfidente
Inocente.
Sonhara talvez
com amarelinha
Num pesadelo sem trégua,
Corre.
Corrida sem fim e com fim
Desilusão, destruição total
Fora do aconchego materno,
Chora.
Violentados, Vistos em espelhos mágicos,
Interesseiros,
A fama e o dinheiro.
Do registro do momento,
O tormento sangrento.
Crianças tremem,
Imploram, contam vitórias.
Nos acordos da paz,
da independência..
A espera da liberdade
Da vontade de gritar!
Fizeram-nos sonhar
Seguiu o que pregoou,
Assinou, fracassou.
Dos interesses, A troca
a da paz Morte,
Omissão, destruição
E os bolsos abarrotados,
encorpados.
Nas suas fortalezas doentias,
se condenam, morrem.
Num regime de regressão
corrupção
Castigos sem perdão
é execução
E as crianças que hão de ter?
Poder?
Mentes sadias?
Euforia?
Patriotas desumanos?
Ou exemplos de armadores sanguinários?
Pedirão abrigo, socorro?
Afago nos seus lares?
Que lares?
São entulhos a céus abertos,
desertos, sombrios!
E a mídia refugia,
tripudia, revela a agonia.
Crianças que morrem,
que choram, imploram..
Sonham e dormem
Ao sono dos injustos,
incertos, incrédulos.
Vera
Crianças desarmadas,
Mal amadas.
Vítimas de políticas idiotas
Da pátria amarga
Homem do poder,
Que só ver.
Armas,
armaduras,
Covardia
Dos canhões brasões
Símbolo do amor sem pudor.
Crianças viram gente grande,
Sem temor
E com amor
Entre tanques e fuzis
Defende sua dor,
Seu orgulho ferido
Com as armas que lhes convém
Pedrinhas,
Corpo e mente,
ardente
Num gesto de inconfidente
Inocente.
Sonhara talvez
com amarelinha
Num pesadelo sem trégua,
Corre.
Corrida sem fim e com fim
Desilusão, destruição total
Fora do aconchego materno,
Chora.
Violentados, Vistos em espelhos mágicos,
Interesseiros,
A fama e o dinheiro.
Do registro do momento,
O tormento sangrento.
Crianças tremem,
Imploram, contam vitórias.
Nos acordos da paz,
da independência..
A espera da liberdade
Da vontade de gritar!
Fizeram-nos sonhar
Seguiu o que pregoou,
Assinou, fracassou.
Dos interesses, A troca
a da paz Morte,
Omissão, destruição
E os bolsos abarrotados,
encorpados.
Nas suas fortalezas doentias,
se condenam, morrem.
Num regime de regressão
corrupção
Castigos sem perdão
é execução
E as crianças que hão de ter?
Poder?
Mentes sadias?
Euforia?
Patriotas desumanos?
Ou exemplos de armadores sanguinários?
Pedirão abrigo, socorro?
Afago nos seus lares?
Que lares?
São entulhos a céus abertos,
desertos, sombrios!
E a mídia refugia,
tripudia, revela a agonia.
Crianças que morrem,
que choram, imploram..
Sonham e dormem
Ao sono dos injustos,
incertos, incrédulos.
Vera
Nenhum comentário:
Postar um comentário